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segunda-feira, 4 de julho de 2011

TRAIÇÃO - SITE JD

A traição sexual.

Costuma-se dizer que a traição sexual decorre de problemas conjugais, mas é uma técnica de transferência, para imputar culpa à pessoas traída. A traição conjugal pode ocorrer em qualquer casal, por motivos diversos. Quase sempre independe da pessoa traída, e sim se trata de uma predisposição psicológica e moral de quem trai.
Diz-se em muitos casos que a união conjugal perdeu a motivação sexual ou afetiva, e abriu oportunidade à traição. Lógico, é algo que também ocorre. O mais comum é que quem trai faz porque manteve seu espírito de namorar e ter diferentes parceiros sexuais, preservando um lado solteiro em sua personalidade. Trai quem não está inteiro na relação estável ou casamento.
Fala-se também que a traição vem após um tempo de frustração de desejos ou expectativas relacionais no casamento. Sem dúvida ocorre. O mais comum é que essa estatística forma-se porque quem trai ao ser descoberto esconde o tempo e a quantidade de vezes que estava na traição revelada.
Além disso, quem trai esconde as traições anteriores, e produz a idéia de que houve apenas o caso que foi revelado. A maioria das pessoas que traem, o fazem ao longo do relacionamento com a pessoa traída, numa sucessão de casos com espaçamento variável. Por vezes quem trai já vem de experiências de infidelidade de relacionamentos anteriores, especialmente namoros.
O motivo mais forte para a traição é um prazer pela sedução e "caça", e o gosto por namoros fora da relação conjugal estável. É comum também uma busca de um romance arrebatador ou de paixão, e prazeres sexuais delirantes.
Quem trai geralmente cria um mecanismo de desvio de transferência do prazer sexual, ou para a expectativa de trair ou para o momento em que esteja traindo. Daí que a maioria das pessoas que trai passa a relegar, principalmente em sexo, o relacionamento com a pessoa traída. Muitas vezes desenvolve-se até um desprezo e maldade de quem trai sobre a pessoa traída.
Trata-se de um mecanismo de sexualidade e afetividade que tende a minar a relação com a pessoa traída, independente de quem é traído ser amoroso ou não dar motivo a carências no relacionamento. A pessoa que trai o faz muito mais por sua natureza própria de personalidade, caráter e moralidade.
O mais comum é a traição sexual dar-se por hábito, costume, de como se relacionou sexualmente quando solteira, mantido ocultamente após o compromisso de fidelidade em união estável. Na verdade esse compromisso de fidelidade em quem trai não encontra fixação no superego dessa pessoa, ela não tem os freios que a conteriam em trair.
Tanto são assim as particularidades da pessoa que trai, que a grande maioria trai unicamente no sentido de sexo por sexo. Inclusive a maioria não encontra afeto de amantes, e menos é comum ainda sentir afetividade pela pessoa amante. Há quem tem o seu prazer maior na "caça", e menos comum ter uma realização prazerosa maior no ato sexual.
Sem dúvida, as tentações e atrações da traição levam a pessoa que trai a seguir traindo, a ter casos duradouros ou repetidos casos breves. O encontro para sexo com uma pessoa diferente já constitui momento especial. O sexo proibido é fora de dúvida um estímulo. O sexo com uma pessoa diferente, é o óbvio ululante, algo diferente e tentador.
E na seqüência de traições existem os casos em que sobreveio a química de pele, a paixão, o sexo arrebatador, a sedução calorosa pessoal, ou o envolvimento romântico delirante. Nesses casos quem trai prende-se à relação com a pessoa amante pelo tempo que esta se dispõe ou até que o "fogo" da relação esfrie. Após, quem trai seguirá perseguindo um novo caso que seja abrasador e trepidante.
Isso explica que a maioria das pessoas que trai coleciona muitos casos rápidos. Não acontecendo a satisfação maior, quem trai se desinteressa da pessoa amante, e vai em busca de outra. Às vezes têm-se casos de promiscuidade maior, de pessoas insuspeitas e de vida que não induz a tal comportamento.
Esses detalhes pessoais, geralmente inerentes a quem trai, produzem manifestações complicadoras diante da pessoa que foi traída. A pessoa que trai por sua natureza ou pelas circunstâncias acostumou-se a mentir, dissimular e enganar a pessoa traída, solucionando desse jeito qualquer situação.
A pessoa que trai desenvolve amoralidade e ausência de culpa por seus atos, e torna-se sem escrúpulos nisso que para ela é se dar bem, levar vantagem e ser esperta. É comum quem trai sentir-se de auto-estima elevada por suas proezas. Aqui se têm quase sempre um duplo padrão moral, pois quem trai não tolera e não perdoa ser traído.
Assim descoberta a traição, a pessoa traída tem uma mágoa imensa pela ofensa moral e quebra da confiança com uma gravidade cruel. De outro lado, quem trai ao ter esse segredo revelado, segue em seus mecanismos psicológicos de racionalização e amoralidade. É comum quem trai manifestar até irreverência diante da cobrança da pessoa traída.
O casal passa a viver um conflito, em que se debate na busca de reconstruir sua harmonia. A pessoa traída desespera-se em querer que quem trai corresponda a seu conceito de fidelidade, e demonstre assumir a culpa e arrependimento. Dá-se também uma ação de cobrança e punição da pessoa traída contra a quem traiu.
Quem traiu vê-se numa situação em que não é automático e de primeiro momento a compreensão de quanto atingiu a pessoa traída, ou tem por isso uma indiferença. Além disso, a pessoa que trai já lidava antes com enganações contra a pessoa traída, e sua primeira reação é resolver o problema por espertezas.
Ludibriar a pessoa traída é a motivação da regra de ouro e de honra da pessoa que trai: "negar até a morte". Além disso, no casos de mulheres que traíram, terceiros sempre intervêm para promover a negação das traições, seja para acomodar a situação, seja por conluio com a pessoa que trai, seja por maldade de tornar o problema insolúvel e o casal inviável.
Pode também haver influências da pessoa amante, ou de pessoas ligadas a pessoa amante na traição, sobre a pessoa que trai, no sentido de essa negando preservar a pessoa amante de condenações morais ou do risco de retaliação da pessoa traída.
Essa é a sina dos casos de traição cometida por mulheres. Mulheres costumam ser receptivas a combinações ou conluios com outras mulheres nos seus problemas. E acima de tudo mulheres costumam aceitar ajudas que pareçam ser de apoio ou proteção. Isso torna a mulher manipulável por pessoas que influam sobre ela em seus problemas conjugais.
Há mulheres que se dão a atos impensados, desatinados ou inconseqüentes ao estarem na situação de descobertas em traição. Na verdade trair é um ato covarde, em que a pessoa faz por prever que não será descoberta, e diante da revelação mostra-se fraca ou até em pânico. Também homens tomam atitudes agravantes ao serem descobertos em traição, querendo resolver por malandragem ou subjugação da mulher traída. Também homens costumam ao serem descobertos que traíram, tentar valer-se do artifício de negar. Homens que traem não são nem melhores nem piores que mulher que traem, são iguais cafajestes.
No ato de negar, a pessoa que trai se torna na maioria das vezes dependente de terceiros para isso, e também procura manter para terceiros a aparência de que não traiu. Essa dependência é grave, porquanto coloca a pessoa que trai em conduções e manipulações de pessoas que se apresentam em seu socorro.
Note-se ainda que o ato de negar, automaticamente conduz contra a pessoa traída uma abertura para imputações de ciúme exagerado (doentio) e/ou de ideações delirantes, além de a situação de conflito do casal permitir manobrar também impostações contra a pessoa traída de agressividade e periculosidade. Esses são aspectos que facínoras das áreas de atendimento psico-social e psiquiatria aproveitam para seus promover seus interesses pessoais - profissionais.
Também na esfera policial e judiciária os gigantescos interesses das indústrias do divórcio e da violência doméstica encaminham incriminações forjadas e denunciações caluniosas. Tanto existem institucionalizadas máquinas contra o homem, como há uma canalhocracia desregrada.
Sabe-se que a maioria dos homens e mulheres acabam perdoando traições sexuais. Atualmente, isso é mais comum de parte do homem, como é comprovado nas estatísticas de divórcios. A mulher pelo privilégio da guarda dos filhos, e também por estar sendo doutrinada para a intolerância, costuma ser vingativa quando a separação coloca o homem em desvantagem maior.
Nos casos em que o casal pode passar por seus impasses e angústias até que se produza uma convergência entre perdão da pessoa traída e arrependimento da que traiu, é possível que o casal reconstrua seu relacionamento. Ocorre que na etapa conflituosa, quase sempre terceiros que se intrometem, inviabilizam o processo de ajuste do casal.
Há contudo os casos que são de interferência, em que ocorra violência contra uma das partes, ou periculosidade. Isso é uma humanidade, e por isso é facilmente explorada por interesses espúrios ocultos por trás de fachadas de defesa da mulher. Não existem desculpas para as incriminações forjadas e denunciações caluniosas, pois nunca se tratam de alguém se ter equivocado, e sim de um crime premeditado.
Não se pode aceitar de terceiros oportunizarem uma briga de casal para interesses das indústrias do divórcio e violência doméstica, ou de guerra sexista contra homem movida por cabeças feitas através de campanhas na mídia. A mídia esta acostumando as pessoas no mal de que a verdade não interessa, mas tão somente aquilo que seja a aparência pública aceita. As pessoas em cima do que não são conhedoras dos fatos verdadeiros, estão se habituando a construir opiniões pessoas e fazer delas verdades que sintonizem com massificações de mentiras e desinformações.

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