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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ser Feliz - Augusto Cury

Sem Legenda

SER FELIZ
Ser feliz não é ter
um céu sem tempestades,
caminhos sem acidentes,
trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é
encontrar força no perdão,
esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo,
amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas
comemorar o sucesso,
mas aprender lições
nos fracassos.
Ser feliz não é apenas
ter júbilo nos aplausos
mas encontrar alegria
no anonimato.
Ser feliz é reconhecer
que vale a pena viver a vida,
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é
uma fatalidade do destino,
mas uma conquista de quem sabe viajar
para dentro de o seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas

e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si
e ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz, é não ter medo
dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais!
É ter momentos poéticos com os amigos,
mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver

a criança livre, alegre e simples
que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar:
“Eu errei”.
É ter ousadia para dizer:

“Me perdoe!”
É ter sensibilidade para expressar:
“Eu preciso de você”.
É ter capacidade de dizer “Eu te amo”.E, quando você errar o caminho,
recomece tudo de novo.
Pois assim você será cada vez
mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...

Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas
para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir
as janelas da inteligência.

Texto extraído do livro
"Dez Leis Para Ser Feliz” de Augusto Cury

O Tempo - Mário Quintana

O Tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mário Quintana
http://vilamulher.terra.com.br

terça-feira, 29 de novembro de 2011

De Coração Para Coração


De Coração Para Coração


O que separa corações não é a distância, é a indiferença. Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado. Muitas vezes nos importamos com o que acontece no mundo, nos sensibilizamos e pensamos até em fazer alguma coisa, mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família e mesmo na vizinhança. Colocamos, sem querer, barreiras entre os corações que nos cercam. A indiferença mata lentamente, anula qualquer sentimento; e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos. As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, a não dar mais importância. Mas, se quisermos transformar o mundo, comecemos por transformar a nós mesmos. Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa. Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos. Comunicar mais, destruir mais barreiras e construir mais pontes. Precisamos nos dar de coração a coração. A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma pessoa em relação a nós é amá-la. O amor transforma tudo. Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão! Não permita que elas sintam-se melhor fora de casa que dentro dela! Dê atenção, dê do seu próprio tempo! Comunique-se! Assista menos televisão e converse mais. Riam juntos. Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela? A gente não recupera tempo perdido. Mas podemos decidir não perder mais. Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram. Há sempre tempo para se amar. E se não houvesse, o próprio amor seria capaz de inventar.
Letícia Thompson

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O Amor Perfuma - Paulo Roberto Gaefke

O Amor perfuma

O amor deixa marcas inconfundíveis na alma de todos nós,
são rastros de doçura, gestos de ternura,
expressões delicadas de almas perfumadas.
O amor perfuma as mãos e o corpo,
deixando uma essência permanente no ar,
o desejo que te atrai...

Por isso é muito difícil esquecer um amor,
é insuportável viver sem amor,
é quase impossível suportar a perda de um amor.
E na dor dessa separação, o amor não se perde,
antes, se transforma, vira saudade,
que é o amor sem a presença amada.

Deixe o amor inundar você,
espalhe-o como semente, adubando corações secos,
derramando-o em forma de perdão para os que te magoaram,
entregando-o de forma pura para quem se apaixona,
vivendo-o intensamente, ainda que só,
pois o amor não é transferência de sentimentos,
amor é um estado da alma.

Ame-se profundamente, respeite-se,
para que o amor não seja algo passageiro,
mas seja a própria eternidade em você.


Eu acredito em você
Paulo Roberto Gaefke
http://www.recantodasletras.com.br

domingo, 27 de novembro de 2011

Girassol



Girassol
Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como o girassol escolhe sempre estar virado para o sol!! Você já reparou como é fácil ficar baixo astral? "Estou de baixo astral porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar, porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter, porque eu ainda não fui valorizada (o) é claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que é assim. o girassol. o girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem. nós temos de ser mais assim, aprender a realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos. Temos de treinar para sermos girassol, que busca sol, a vitalidade, a força, a beleza. Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é uma viagem? Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado momento dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festividade, a alegria, a risada. E quando estivéssemos voltando a ficar mal-humorados tristonhos, desanimados, revoltados que pudéssemos nos lembrar de novo de sermos girassóis. Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você. É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna.
PensamentosLucena

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BULIMIA NERVOSA


BULIMIA NERVOSA



Sinônimos:
Bulimia, transtornos alimentares
O QUE É?
A Bulimia Nervosa é um Transtorno Alimentar que se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos (episódios de comer compulsivo ou episódios bulímicos), seguidos por métodos compensatórios, tais como vômitos autoinduzidos, uso de laxantes e/ou diuréticos e prática de exercícios extenuantes como forma de evitar o ganho de peso pelo medo exagerado de engordar.
Diferentemente da anorexia nervosa, na bulimia pode não haver perda de peso, e assim médicos e familiares têm dificuldade de detectar o problema. A doença ocorre mais frequentemente em mulheres jovens, embora possa ocorrer, raramente , em homens e mulheres com mais idade.
O QUE SE SENTE? 
 
Ingestão compulsiva e exagerada de alimentos.
Vômitos autoinduzidos, uso de laxantes e diuréticos para evitar ganho de peso.
Alimentação excessiva, sem aumento proporcional do peso corporal.
Depressão.
Obsessão por exercícios físicos.
Obsessão por exercícios físicos.
Comer em segredo ou escondido dos outros.
COMPLICAÇÕES MÉDICAS 
 
Inflamação na garganta (inflamação do tecido que reveste o esôfago pelos efeitos do vômito).
Face inchada e dolorida (inflamação nas glândulas salivares).
Cáries e lesão sobre o esmalte dentário. Desidratação.
Desequilíbrio eletrolítico.
Vômitos com sangue.
Dores musculares e câimbras.
CAUSAS
Assim como na anorexia, a bulimia nervosa é uma síndrome multideterminada por uma mescla de fatores biológicos, psicológicos, familiares e culturais. A ênfase cultural na aparência física pode ter um papel importante. Problemas familiares, baixa autoestima e conflitos de identidade também são fatores envolvidos no desencadeamento desses quadros.
COMO SE DESENVOLVE?
Muitas vezes, leva tempo para se perceber que alguém tem bulimia nervosa. A característica principal é o episódio de comer compulsivo, acompanhado por uma sensação de falta de controle sobre o ato e, às vezes, feito secretamente. Os comportamentos direcionados a controle de peso incluem jejum, vômitos autoinduzidos, uso de laxantes, enemas, diuréticos, e exercícios físicos extenuantes. O diagnóstico de bulimia nervosa requer episódios com uma frequência mínima de duas vezes por semana, por pelo menos três meses. A fobia de engordar é o sentimento motivador de todo o quadro. Esses episódios de comer compulsivo, seguidos de métodos compensatórios, podem permanecer escondidos da família por muito tempo.
A bulimia nervosa acomete adolescentes um pouco mais velhas, em torno dos 17 anos. Pessoas com bulimia têm vergonha de seus sintomas, portanto, evitam comer em público e evitam lugares como praias e piscinas onde precisam mostrar o corpo. À medida que a doença se desenvolvolve, essas pessoas só se interessam por assuntos relacionados à comida, peso e forma corporal.
COMO SE TRATA?
A abordagem multidisciplinar é a mais adequada no tratamento da bulimia nervosa, e inclui psicoterapia individual ou em grupo, farmacoterapia e abordagem nutricional em nível ambulatorial.
As técnicas cognitivo-comportamentais têm se mostrado eficazes.
As medicações antidepressivas também têm se mostrado eficazes no controle dos episódios bulímicos.
A abordagem nutricional visa estabelecer um hábito alimentar mais saudável, eliminando o ciclo "compulsão alimentar/purgação/jejum".
A orientação e/ou terapia familiar faz-se necessária uma vez que a família desempenha um papel muito importante na recuperação do paciente.
COMO SE PREVINE?
Uma diminuição na ênfase da aparência física, tanto no aspecto cultural como familiar, pode eventualmente reduzir a incidência desses quadros. É importante fornecer informações a respeito dos riscos de regimes rigorosos para obtenção de uma silhueta "ideal", já que eles desempenham um papel fundamental no desencadeamento dos transtornos alimentares.

Grãos de areia


Grãos de areia

Somos todos tão iguais e nos vemos tão diferentes! E quando nossos sentimentos se cruzam com o que lemos ficamos surpresos...
Não somos os únicos a sentir dor; não somos os únicos a sentir medo, insegurança... não somos os únicos a temer o desconhecido, a sentir decepção, a chorar de tristeza, a ficar na dúvida, a não saber que decisão tomar e recear ter feito a escolha errada... 
Sofremos mais porque nos vemos sós. Porque temos dificuldade em imaginar que outras pessoas passem por caminhos parecidos com os nossos. Porque nos fechamos no nosso quarto e em nós... nos sentimos tão miúdos que dificilmente imaginamos que fora da nossa janela outros seres sentem-se pequenininhos também, cada qual sozinho na sua dor e solidão. A auto-piedade que nos devasta, assola milhares de eus espalhados por aí.
Vistos do alto, somos apenas pequenos pontos, grãos de areia no mar da vida, tremendamente parecidos. E a chuva, quando rega a terra, não escolhe cabeça; o sol ilumina tudo por igual e a lua pode encantar qualquer um.
Somos todos sim iguais na alma, na pequenez e na grandeza; Eu choro também, me comovo, morro um pouquinho a cada dia e renasço na minha fé. Desanimo de vez em quando e ergo a cabeça logo depois; espero impaciente o nascer do dia e faço planos pro dia seguinte. Me faço mil perguntas para as quais não encontro respostas.
Somos assim, tão iguais eu e você e tantos outros!... A prova disso é que você se identifica com o que digo.
Se a emoção que aperta meu peito, aperta o peito de quem me lê, é porque somos feitos do mesmo barro. E se posso ver e crer na vitória e ultrapassar meus limites é porque todo mundo, cada um pode. Podemos conjugar todos os verbos em todos os tempos!
É verdade que o sol não nasce e não se põe pra nós no mesmo momento, mas isso não muda em nada a verdade de que somos assim maravilhosos e importantes grãozinhos de areia aos olhos de Deus.
Letícia Thompson

sábado, 26 de novembro de 2011

Ele (Aedh) Deseja os Tecidos do Céu

Um poema de W.B. Yeats


Ele (Aedh) Deseja os Tecidos do Céu

Tivesse eu os tecidos bordados dos céus,
Lavrados com a prata e o ouro da luz,
Os tecidos azuis e foscos e de breu
Que têm a noite, a luz e a meia-luz,
Estenderia esses tecidos a teus pés:
Mas eu, porque sou pobre, apenas tenho sonhos;
São os meus sonhos que eu estendi a teus pés;
Sê suave no pisar, que pisas os meus sonhos.

William Butler Yeats

Mensagens de Otimismo

TOC - Transtorno Obsessivo-Compulsivo


TOC - Transtorno Obsessivo-Compulsivo

TOC, ou transtorno obsessivo-compulsivo, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade descrito no “Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais” da Associação de Psiquiatria Americana, que se caracteriza pela presença de crises recorrentes de obsessões e compulsões.
Entende-se por obsessão pensamentos, idéias e imagens que invadem a pessoa insistentemente, sem que ela queira. Como um disco riscado que se põe a repetir sempre o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da pessoa como para a vida da família inteira.
Classificação
Existem dois tipos de TOC:
a) Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico – as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida da pessoa;
b) Transtorno obsessivo-compulsivo propriamente dito: as obsessões persistem até o exercício da compulsão que alivia a ansiedade.
Causas
As causas do TOC não estão bem esclarecidas. Certamente, trata-se de um problema multifatorial. Estudos sugerem a existência de alterações na comunicação entre determinadas zonas cerebrais que utilizam a serotonina. Fatores psicológicos e histórico familiar também estão entre as possíveis causas desse distúrbio de ansiedade.
Sintomas
Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestar rituais compulsivos que não caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos que levam à realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da pessoa.
Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, dificuldade para pronunciar certas palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes ou doenças são exemplos de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo.
Frequência
Em geral, só nove anos depois que manifestou os primeiros sintomas, o portador do distúrbio recebe o diagnóstico de certeza e inicia do tratamento. Por isso, a maior parte dos casos é diagnosticada em adultos, embora o transtorno obsessivo-compulsivo possa acometer crianças a partir dos três, quatro anos de idade.
Na infância, o distúrbio é mais frequente nos meninos. No final da adolescência, porém, pode-se dizer que o número de casos é igual nos dois sexos.
Tratamento
O tratamento pode ser medicamentoso e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. São os únicos que funcionam.
A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. Seu princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, começando pelos sintomas mais brandos. Os resultados costumam ser melhores quando se associam os dois tipos de abordagem terapêutica.
É sempre importante esclarecer o paciente e sua família sobre as características da doença. Quanto mais a par estiverem do problema, melhor funcionará o tratamento.
Recomendações
* Não há quem não tenha experimentado alguma vez um comportamento compulsivo, mas se ele se repete a ponto de prejudicar a execução de tarefas rotineiras, a pessoa pode ser portadora de transtorno obsessivo-compulsivo e precisa de tratamento;
* Crianças podem obedecer a certos rituais, o que é absolutamente normal. No entanto, deve chamar a atenção dos pais a intensidade e a frequência desses episódios. O limite entre normalidade e TOC é muito tênue;
* Os pais não devem colaborar com a perpetuação das manias e rituais dos filhos. Devem ajudá-los a enfrentar os pensamentos obsessivos e a lidar com a compulsão que alivia a ansiedade;
* O respeito a rituais do portador de TOC pode interferir na dinâmica da família inteira. Por isso, é importante estabelecer o diagnóstico de certeza e encaminhar a pessoa para tratamento;
* Esconder os sintomas por vergonha ou insegurança é um péssimo caminho. Quanto mais se adia o tratamento, mais grave fica a doença.