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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ESCRAVOS DOS SENTIMENTOS




ESCRAVOS DOS SENTIMENTOS 

Por BRUNA E RHANÚSIA

O sentimento é realmente fascinante.

Se você parar e pensar, verá que nossos sentidos estão sempre captando e gerando alguma coisa dentro de nós.
Um ventinho no cabelo pode nos levar a (re)sentir algo que já haviamos sentido antes.
Ver alguém implorando por comida, escutar o choro doído de um bebê, presenciar a birra de uma criança...

Todas essas informações são processadas por nós rapidamente,  produzem emoções, e diferentes sentimentos.

É impressinante como diversas vezes acontece de não gostarmos de determinada coisa em um dia, e no outro acordamos amando a mesma! hehehe
Os sentimentos são muito doidos, isso sim!

Mas essas emoções são acontecimentos, muitas vezes internos (que não chegamos a expressar), que não devem, de maneira nenhuma nos conduzir para o lado enganoso da história.

É muito comum, por exemplo, alguém falar alguma coisa que não é legal pra nós, e vem aquela vontade de falar uma quantidade de coisas com a pessoa. E a vontade é tanta que não dá pra segurar, 
"TENHO QUER FALAR senão eu vou explodir!" 
Aí você fala pelos cotovelos, fala o que quer e o que não devia, "descarrega" suas emoções, e aí? Qual o prêmio? Qual troféu você ja ganhou por esse tipo de atitude?
Quer uma resposta? Um monte de mágoas criadas num territorio que, dificilmente você terá acesso livre outra vez: o coração do outro!

Explodir? Sim, pode acontecer caso você fique remoendo o acontecimento. A explosão catastrófica da falta de educação multipla vai acontecer, Sim!
Mas, se você entender que, quem manda (ou deveria mandar) em você é Cristo, não!

Uma vez ouvimos em alguma pregação por aí que, quando alguém fala conosco é como se aquelas palavras fossem como presentes.
Se você não gostar delas, simplesmente não as recebe,  ignorando-as. E ponto final. Elas não petencendo a você não há a menor necessidade de comprar uma briga que não é sua, não é mesmo?

Ser escravo da língua, das emoções, pode fazê-lo dizer muitos "eu te amo", e também vários "*#@%".

Pare, pense bem, pois: 

"A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia." Provérbios 15:2

Benção, alegria e amor,  ou maldição, tristeza e rancor? Decida! A escolha é sua!
http://euescolhiesperar.com/artigos/escravos-dos-sentimentos--

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Impermanências: lindo texto de Ana Jácomo!



Impermanências: lindo texto de Ana Jácomo!

Algumas preciosidades morrem baixinho, em degradé. Como morrem as tardes. Como morrem as flores. Como morrem as ondas. Quando a gente percebe, já é noite e o céu, se está disposto a falar, diz estrelas. Quando a gente percebe, as pétalas já descansam o seu sorriso no colo do chão. Quando a gente percebe, o canto da onda já enterneceu a areia. Muitas dádivas que nos encontram, que nos encantam, têm seu tempo de viço, sua hora de recado, e seu momento de transformação em outro jeito de lindeza.


A noite também é bela do jeito dela. As pétalas caídas viram húmus para fertilizar o solo que dirá a vez de outras flores sorrirem. A areia molhada conta a canção da onda e da sua acolhida terna para a nossa vida descalça. Lutar contra a impermanência das coisas é feito tentar prender o azul macio das tardes, segurar o viço risonho das flores, amordaçar as ondas. É inútil.


Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência. Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração.

Ana Jácomo

domingo, 30 de setembro de 2012

Medo de se apaixonar


Medo de se apaixonar

    Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada.    

Fabricio Carpinejar

domingo, 9 de setembro de 2012

Amor de corpo inteiro


Amor de corpo inteiro


Amor não é só coisa de coração. Amor é coisa de corpo inteiro. De perna bamba. De suor frio. De mãos que tremem. De cabeça nas nuvens. De perder o juízo. De cãimbra no estômago.

Todo amor no início é muito bom. Depois também, mas de maneira diferente.

A descoberta do amor é o renascimento. É coisa de adolescente, mesmo que se tenha 70 anos. E é tão bom quanto.

Você perdeu o sentido da vida? Apaixone-se! Todo o sentido dessa vai entrar de novo! Coraçõesinhos não vão circular em volta da sua cabeça, mas seu coração vai pulsar de tal forma que tudo vai ficar mais intenso: as cores, as flores, o sol, tudo o que lembra vida. Você vai cantar até música que não gosta. É a felicidade fazendo bonitas todas as coisas.

Claro que amor não se encomenda. Nem se improvisa. Nem se finge. Mas às vezes dando um pouco de oportunidade ele pode chegar. E chega. Para alguns de surpresa, cai do céu, mas para outros fruto de longa espera e perseverança.

O amor é a corôa da existência. O cimo. Não o carregamos, é ele que nos carrega, nos transporta. Vivê-lo é viver. E ele nos faz chorar também. Traz ansiedade e frequentemente decepções. Ai!... mas ainda assim vale a pena! E como vale!!!

E quando toda magia se acalma, resta do amor a paz dele. Resta navegar, tranquilamente, nessas águas que nos levam a esse destino desconhecido, mas seguramente belo, mesmo se um dia tudo pode tornar-se passado, pois a nostalgia do vivido compensa tudo.

Quando alguém se aproximar de você e você sentir que as emoções ultrapassam os limites do seu coração... você vai estar amando com todo o seu corpo... vai ter alcançado a plenitude do amor.

 Letícia Thompson



quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Fendas no coração


Fendas no coração


Quando nascemos nosso coração é inteiro. Fechado, envolto, é aos pouquinhos que vai se abrindo e aprendendo o que é o amor e a dor.


Com o passar dos anos vamos nos entregando às paixoes, às esperanças, às expectativas de encontrar a felicidade. E as decepções chegam... e o fechamos!


Nosso erro é fechá-lo com mágoas por dentro, com as feridas que, sem ar, sem a possibilidade de carinho que entre, possam cicatrizar. Por isso pessoas amarguradas podem ficar assim até a morte. É preciso deixar uma fenda onde as tristezas possam se evacuar, onde elas liberem lugar para que o amor entre novamente. Só que é preciso ter o cuidado para não deixar uma fenda grande demais!...
Um coração cansado e carente é uma presa fácil. Pessoas que vivem desgastadas por uma vida inteira onde os sonhos parecem já não mais existir, podem confundir com amor a necessidade de sentir de novo emoção e paixão. Pessoas que encontram a sua alma-gêmea no momento exato que se sentem fragilizadas precisam ter o cuidado para não cair nessa armadilha.


Sei que é difícil ser objetivo nessas horas. A monotonia do nosso dia pode fazer com que vejamos as coisas de fora bem mais bonitas do que são realmente. Há um momento onde queremos voltar no tempo da adolescência e sonhar de novo com um grande amor, queremos paixão, queremos sentir de novo o coração batendo mais forte, queremos a dor no estômago da espera de um encontro marcado, a felicidade misturada com ansiedade ou não sei o quê. Nessas horas deixamos uma fenda grande demais no coração e um pouco de atenção, uma palavra carinhosa ou um gesto gentil podem entrar e tomar forma de amor, que na realidade amor nao é: é necessidade! Necessidade de reviver.


Sei como dói ouvir coisas assim, porque então tudo parece ainda mais sem sentido. Só nós sabemos o que vai por dentro do nosso peito. E, portanto... deixe o tempo passar... a pessoa perfeita já não será assim tão perfeita, o grande amor que chegou já não vai parecer assim tão grande. Quando estamos nos afogando é fácil segurar a primeira tábua que nos cai nas mãos, mas isso pode ser apenas um meio da gente nadar até a praia para ver novos horizontes. 
Uma vida mal resolvida não encontra soluções mágicas em um amor que acabou de chegar. Cada coisa no seu tempo. 


Antes de deixar entrar alguém pela fenda do seu coração, jogue fora sua infelicidade. Faça faxina interna, coloque ordem, resolva sua vida. Depois siga em frente... um amor verdadeiro talvez te espere do outro lado, mas então você vai saber que não o tem por carência, mas porque a vida resolveu te dar uma segunda chance. 

Letícia Thompson

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Entre cardos e espinhos...



Entre cardos e espinhos...


Há coisas que vêm para o mal, outras para o bem. Mas todas as coisas que chegam nos trazem aprendizado. Só que é muito difícil de entender no momento em que acontece.

Como ver bem com olhos marejados de lágrimas? Como pensar direito com o coração cheio de dor ou com nosso físico sofrendo?

Difícil... difícil abrir os olhos, se levantar, caminhar sem se entregar. Difícil sentir, perdoar, entregar os pontos, ouvir conselhos, dar razão, aceitar.

Mas passados os instantes de angústia, passadas as horas que não se importam se paramos ou não, podemos abrir os olhos e ver. Podemos ver que tudo na vida tem significado, que de tudo podemos tirar aprendizado. Uma pessoa pode aprimorar-se acertando sempre, mas ela não aprende nada novo.

Um amigo com o qual você contava muito te decepcionou? Ai!... isso dói demais! Mas, ainda assim, você aprendeu a conhecer a outra face dele e o relacionamento torna-se mais límpido. O seu amor te deixou, você perdeu o emprego? Provavelmente é hora de você reavaliar sua vida, suas prioridades, suas escolhas e escolher outro caminho.

Se você perdeu um ente querido, apesar de todo o sofrimento que isso causa, você deve aprender a ter mais cuidado ainda com as centenas de outros que ainda estão fazendo parte da sua vida e olhá-los com olhar novo e amoroso.

Tudo!!! Tudo na vida é aprendizado. Entre cardos e espinhos há ainda flores que nascem, há o sol que aquece e o vento que refresca. E há você, que talvez nem perceba, que é importante na vida de alguém.

Se você chora, se você sofre, é que suas emoções estão bem vivas dentro de você. Aproveite, então, e faça delas seus degraus de subida.

Não foi a morte de Cristo uma vitória? Aos olhos dos que O condenaram era uma derrota, mas se isso não tivesse acontecido nós não receberíamos o maravilhoso presente da salvação.

Da semente que se entrega nasce a flor; da flor que se entrega, vem o fruto, que serve para nosso alimento. E nós? Nós estamos aqui aprendendo e ensinando uns aos outros que a vida é muito mais do que ser ou fazer feliz, mas é um aprendizado diário do qual ora somos mestres, ora servos.

Não precisamos atravessar a vida sem dor, sem problemas. O que podemos fazer é aprender a lidar com eles e tirar o máximo do que podem nos ensinar.

E vamos continuar caminhando... e se as flores não nascerem no nosso caminho, a gente planta, colhe e recomeça.

Vida é luta? Sim... mas lutar é viver!

 Letícia Thompson

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

ANSIEDADE X CONFIANÇA


ANSIEDADE X CONFIANÇA

“Não andeis ansiosos por coisa alguma, em tudo, porém sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições com orações, súplicas e ações de graça” Filipenses 4:6

Que difícil seguir essa orientação! Na vida estamos sempre esperando por alguma coisa, e a ansiedade se torna algo que já faz parte do cotidiano! É aquele sentimento de apreensão, aquela sensação de inquietude, que nos leva a pensar constantemente no que ainda vai acontecer no que falta ser resolvido.

É interessante que o fato de simplesmente pensarmos em nossos problemas não pode mudar nada, nem fazer com que nenhum deles se resolva apenas na força de nosso pensamento. Mas mesmo assim, continuamos a pensar quase que ininterruptamente sobre o que nos aflige. Pensar apenas nos gera um mal estar maior ainda diante daquilo que somos impotentes, e traz um sentimento de preocupação no qual não temos estrutura para encarar.

E automaticamente, quanto mais pensamos, mais ansiosos ficamos, afinal de contas, estamos sendo cada vez mais tomados por esse sentimento de expectativa em algo que precisa acontecer. Incrível, que esse verbo “andar” realmente faz sentido, porque muitas vezes esse se torna nosso estilo de vida, pois nosso dia a dia é movido por coisas que aguardamos, e que nos geram muitas vezes algum tipo de angústia que enfrentamos todas as vezes que nos deparamos com nossas limitações.

E a única solução que existe para nossos anseios, é canalizar isso em Deus, com orações e súplicas, ou seja, algo que na Psicologia chamaríamos de Catarse, que seria contar para Deus todos os nossos conflitos, tudo que nos gerou aflição , deixar vir à tona com Ele todas as nossas emoções. Logo depois viriam as ações de graça, que seriam comparadas a teoria do Pensamento Positivo, que é agradecer, em tudo ver o lado bom, e nós como cristãos temos realmente esse recurso disponível não só no pensamento, mas garantido também na Palavra de Deus, afinal nós sabemos que:

“Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” Romanos 8 :28

E quem melhor do que o nosso Deus para nos desabafarmos e relaxarmos que Ele cuidará de tudo?! Afinal, Ele é o único que pode entrar com recursos quando os nossos se esgotam, vale a pena deixar de gastar as próprias forças e buscar a força dEle inclusive para descansar e crer que temos o Melhor já reservado por Ele para nós e na hora certa cada coisa chegará.

Que possamos fazer como essa breve ilustração abaixo mostra, e deixar que nossa vida siga a direção natural que Deus já planejou para nós.

“Um dia, uma centopeia, quando estava para andar, examinou suas pernas para decidir-se qual iria mover primeiro. Deveria uma perna direita ou a esquerda mover-se primeiro? Seria a oitava ou a décima perna? A centopéia ficou ali parada tentando tomar uma decisão. O problema da mente tornou-se um problema da prática. Por fim, veio o sol. Sem pensar, a centopéia correu para ver o sol, sem considerar qual perna deveria mover primeiro. Ela esqueceu-se de como andar e simplesmente andou. Quando se foi o problema da mente, o problema da prática também desapareceu.”

Enquanto ela se preocupava não conseguiu se mover, quando ela parou de focar em sua ansiedade sobre o que seria melhor fazer primeiro, e simplesmente agiu naturalmente deixando a vida seguir seu curso natural projetado por Deus, o que ela precisava aconteceu.


Amados, do meu coração, quis compartilhar esse texto com você porque falou muito comigo. Esse texto não é meu, é de Rafaeli Lima (@rafaeli_lima) uma das colunistas do site do nosso ministério EU NÃO ESTOU SÓ.


Na paz d’Aquele que nos faz descansar em águas tranquilas, mesmo quando tudo está sendo levado pelo furação.

Felipe Heiderich
Pastor e apresentador de TV
http://euescolhiesperar.com