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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Opinião de Um Homem Sobre o Corpo Feminino

Opinião de Um Homem Sobre o Corpo Feminino


Não  importa o quanto pesa.
  É fascinante tocar, abraçar e
acariciar  o corpo de uma  mulher.
  Saber seu peso não nos
  proporciona nenhuma emoção.
Não  temos a menor idéia
de  qual seja seu manequim.
Nossa  avaliação é visual,
  isso quer dizer que
se  tem forma
  de guitarra... está bem.
Não  nos importa quanto
medem  em centímetros –
é uma questão de proporções,
não  de medidas.


As  proporções ideais
do  corpo de uma mulher
  são: curvilíneas, cheinhas,
femininas...  . Essa classe de
  corpo que, sem dúvida, se nota
  numa fração de segundo.
Não  há beleza mais irresistível
  na mulher do que a  
feminilidade e a doçura.
  A elegância e o bom trato,
são  equivalentes a mil viagras.  


A  maquiagem foi inventada
  para que as mulheres a usem.
  Usem!
Para  andar de cara lavada,
basta  a nossa.
Os  cabelos, quanto mais
tratados,  melhor
As  saias foram inventadas
  para mostrar suas magníficas
  pernas.. Porque razão as
  cobrem com calças longas?
  Para que as confundam conosco?
  Uma onda é uma onda,
as  cadeiras são cadeiras  e pronto.
Se  a natureza lhes deu  estas
  formas curvilíneas,
foi  por alguma razão e  eu  
reitero: nós gostamos assim.
Ocultar  essas formas,
  é como ter o melhor sofá
embalado  no sótão.  


É essa a lei da natureza...
que  todo aquele que
  se casa com uma modelo magra,
anoréxica,  bulêmica e nervosa
  logo procura uma amante cheinha,
simpática,  tranqüila e
cheia  de saúde.
Entendam  de uma vez!
Tratem  de agradar
a  nós e não a vocês.
  Porque, nunca terão
uma  referência objetiva,
  do quanto são lindas,
dita  por uma mulher
Nenhuma  mulher
  vai reconhecer jamais,
diante  de um homem, com  
sinceridade, que outra
  mulher é linda.  


As  jovens são lindas...
mas  as de 40 para cima,
são  verdadeiros pratos fortes.
  Por tantas delas somos capazes
de  atravessar o atlântico  a nado.
O  corpo muda... cresce.
Não  podem pensar,
sem  ficarem psicóticas
  que podem entrar no mesmo
  vestido que  
usavam aos 18
Entretanto
  uma mulher de 45,
  na qual entre na roupa
  que usou aos 18 anos,
  ou tem problemas de
desenvolvimento  ou está
  se auto-destruindo
Nós  gostamos das
mulheres  que sabem
  conduzir sua vida com
  equilíbrio e sabem controlar
sua  natural tendência a  culpas
Ou  seja, aquela que
quando  tem que comer,
come  com vontade
  (a dieta virá em setembro,
  não antes);
quando  tem que fazer
  dieta, faz dieta com
vontade  (não se saboteia
e  não sofre);
quando  tem que ter
  intimidade com o parceiro,
  tem com vontade;
  quando tem que comprar
algo  que goste, compra;
quando  tem que economizar,
  economiza
Algumas  linhas no rosto,
  algumas cicatrizes no ventre,
algumas  marcas de estrias
não  lhes tira a beleza
São  feridas de guerra,
testemunhas  de que fizeram
  algo em suas vidas,
não  tiveram anos 'em formol'
nem  em spa... viveram!
O  corpo da mulher
  é a prova de que Deus  
existe. É o sagrado recinto
da  gestação de todos  os
  homens, onde foram
alimentados,  ninados e nós,
sem  querer,
as  enchemos de estrias,
de  cesárias e demais
coisas  que tiveram
que  acontecer para
estarmos  vivos.  
Cuidem-no! Cuidem-se!
Amem-se!
A  beleza é tudo isto.   
PensamentosLucena

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

DORES DA ALMA

DORES DA ALMA
(Paulo Roberto Gaefke)

As dores da alma não deixam recados,  
imprimem uma sentença que perdura pelos anos.
Um amor que acabou mal resolvido...
Um emprego que se perdeu inexplicavelmente...
Um casamento que mal começou e já terminou...
Uma amizade que acabou com traição...


Tudo vai deixando sinais, marcas profundas...
Precisamos trabalhar as dores da alma,
para que sirvam apenas de aprendizado,
extraindo delas a capacidade de nos fortalecermos...


Aprendendo que o melhor de nós, ainda está em nós mesmos...
Que amando-nos incondicionalmente descobrimos a auto-estima...
Que se deixarmos seguir o caminho da dor e da lamentação,
iremos buraco abaixo no caminho da depressão.


As dores da alma não saem no jornal e não viram capa de revista...
E só quem sente, pode avaliar o estrago que elas causam.
O que vale é a PREVENÇÃO...
Então...


Ame-se para amar e ser verdadeiramente amado.
Sorria para que o mundo seja mais gentil!!!
Dedique-se para que as falhas sejam pequenas...
Não se compare, você é único!


Repare nas pequenas coisas, mas cuidado com as grandes
que as vezes estão bem diante do nosso nariz
e não a enxergamos...


Sonhe, pois o sonho é o combustível da realização.
Tenha amigos e seja o melhor amigo de todos.
Sinta o seu cheiro e acredite em seu poder de sedução...
Estimule-se, contagie o mundo com o seu melhor...


Creia em DEUS!!!
Pois sem ELE não há razão em nada!!!!
E tenha sempre a absoluta certeza de que, 
depois da forte tempestade o arco-íris vai surgir,
O Sol vai brilhar ainda mais forte.
Por isso, amigo(a) lindo(a)...
Curta bem o dia de hoje!!
O amanhã, com certeza...
Pertence a DEUS!!!
Meu carinho especial para
VOCÊ!!!
Amigos também dizem:
EU TE AMO!
http://www.meu.cantinho.nom.br

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A alma do outro

A alma do outro


“A alma do outro é uma floresta escura”, disse o poeta Rainer Maria Rilke, meu único autor de cabeceira.
A vida vai nos ensinando quanto isso é verdade. Pais e filhos, irmãos, amigos e amantes podem conviver décadas a fio, podem ter uma relação intensa, podem se divertir juntos e sofrer juntos, ter gostos parecidos ou complementares, ser interessantes uns para os outros, superar grandes conflitos – mas persiste o lado avesso, o atrás da máscara, que nunca se expõe nem se dissipa.
Nem todos os mal-entendidos, mágoas e brigas se dão porque somos maus, mas por problemas de comunicação. Porque até a morte nos conheceremos pouco, porque não sabemos como agir. Se nem sei direito quem sou, como conhecer melhor o outro, meu pai, meu filho, meu parceiro, meu amigo – e como agir direito?
Neste momento escrevo, como já disse, um livro sobre o silêncio. Começou como um ensaio na linha de O Rio do Meio e Perdas & Ganhos, mas acabou se tornando um romance, em pleno processo de elaboração. Isso me faz refletir mais agudamente sobre a questão da comunicação e sua por vezes dramática dificuldade, pois nos mal-entendidos reside muito sofrimento desnecessário.
Amor e amizade transitam entre esses dois “eus” que se relacionam em harmonia e conflito: afeto, generosidade, atenção, cuidados, desejo de partilhamento ou de vida em comum, vontade de fazer e ser um bem, e de obter do outro o que para a gente é um bem, o complicado respeito ao espaço do outro, formam um campo de batalha e uma ponte. Pontes podem ser precárias, estradas têm buracos, caminhos escondem armadilhas inconscientes que preparamos para nossos próprios passos em direção do outro. O que está mergulhado no inconsciente é nosso maior tesouro e o mais insidioso perigo.
Pensar sobre a incomunicabilidade ou esse espaço dela em todos os relacionamentos significa pensar no silêncio: a palavra que devia ter sido pronunciada, mas ficou fechada na garganta e era hora de falar; o silêncio que não foi erguido no momento exato – e era o momento de calar.
Mas, como escrevi várias vezes, a gente não sabia. É a incomunicabilidade, não por maldade ou jogo de poder, mas por alienação ou simples impossibilidade. Anos depois poderá vir a cobrança: por que naquela hora você não disse isso? Ou: por que naquele momento você disse aquilo?
Relacionar-se é uma aventura, fonte de alegria e risco de desgosto. Na relação defrontam-se personalidades, dialogam neuroses, esgrimem sonhos e reina o desejo de manipular disfarçado de delicadeza, necessidade ou até carinho. Difícil? Difícil sem dúvida, mas sem essa viagem emocional a existência é um deserto sem miragens.
No relacionamento amoroso, familiar ou amigo acredito que partilhar a vida com alguém que valha a pena é enriquecê-la; permanecer numa relação desgastada é suicídio emocional, é desperdício de vida. Entre fixar e romper, o conflito e o medo do erro.
Somos todos pobres humanos, somos todos frágeis e aflitos, todos precisamos amar e ser amados, mas às vezes laços inconscientes enredam nossos passos e fecham nosso coração. A balança tem de ser acionada: prevalecem conflitos ásperos e a hostilidade, ou a ternura e aqueles conflitos que ajudam a crescer e amar melhor, a se conhecer melhor e melhor enxergar o outro? O olhar precisa ser atento: mais coisas negativas ou mais gestos positivos? Mais alegria ou mais sofrimento? Mais esperança ou mais resignação?
Cabe a cada um de nós decidir, e isso exige auto-exame, avaliação. Posso dizer que sempre vale a pena, sobretudo vale a pena apostar quando ainda existe afeto e interesse, quando o outro continua sendo um desafio em lugar de um tédio, e quando, entre pais e filhos, irmãos, amigos ou amantes, continua a disposição de descobrir mais e melhor quem é esse outro, o que deseja, de que precisa, o que pode – o que lhe é possível fazer.
Em certas fases, é preciso matar a cada dia um leão; em outras, estamos num oásis. Não há receitas a não ser abertura, sinceridade, humildade que não é rebaixamento. Além do amor, naturalmente, mas esse às vezes é um luxo, como a alegria, que poucos se permitem.
Seja como for, com alguma sorte e boa vontade a alma do outro pode também ser a doce fonte da vida.


- Lya Luft
http://poetriz.wordpress.com

Anemia ferropriva

Anemia ferropriva


O ferro é um nutriente essencial ao organismo, associado à produção de glóbulos vermelhos e ao transporte de oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo.


A anemia por deficiência de ferro, ou anemia ferropriva, é a mais comum de todas as anemias, independentemente do estrato socioeconômico do indivíduo.


Ela pode instalar-se por carência nutricional, parasitoses intestinais, ou durante a gravidez, o parto e a amamentação. Pode também ocorrer por perdas expressivas de sangue, em virtude de hemorragias agudas ou crônicas por via gastrintestinal ou como conseqüência de menstruações abundantes.


Constituem grupo de risco para a anemia ferropriva as mulheres em idade fértil, idosos, crianças e adolescentes em fase de crescimento, e indivíduos que passaram por cirurgia de redução de estômago. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolvê-la, se não receber a quantidade adequada de ferro na dieta ou tiver dificuldade de absorção, que ocorre sobretudo nos intestinos e pode ser mais eficiente quando associada à ingestão de vitamina C e proteínas.


Os alimentos constituem as principais fontes de ferro e podem oferecer dois tipos diferentes desse nutriente: o ferro heme e o ferro não-heme. O primeiro, encontrado especialmente na carne vermelha e no fígado de todos os animais, assim como na carne das aves, peixes e nos ovos, é melhor aproveitado pelo organismo. A absorção do ferro não-heme, existente nas verduras de folhas escuras (espinafre, brócolis, couve, salsa, etc.), leguminosas (feijão, lentilhas, grão-de-bico, ervilhas, etc.); frutas (uvas, maçãs, nozes, amêndoas, castanhas, etc.) é menor e menos eficiente.


Sintomas


Entre as manifestações clínicas da anemia por deficiência de ferro destacam-se: palidez, cansaço, falta de apetite, apatia, palpitações e taquicardia. Nos estágios mais avançados da doença, ocorrem alterações na pele e nas mucosas (atrofia das papilas da língua e fissuras nos cantos da boca), nas unhas e nos cabelos, que se tornam frágeis e quebradiços.


Em crianças, a anemia ferropriva pode afetar o crescimento, a aprendizagem, e aumentar a predisposição a infecções.


Diagnóstico


Levantamento da história, avaliação clínica e dos hábitos alimentares, além da realização de exames laboratoriais (hemograma, sangue oculto nas fezes, por exemplo) e da
imagem (ultrassom, endoscopia) para investigar a origem de possíveis perdas de sangue são passos importantes para estabelecer o diagnóstico.


Tratamento


A primeira medida no tratamento da anemia ferropriva é determinar e corrigir a causa da deficiência de ferro. Uma vez constatada a carência, é importante recomendar uma dieta rica nesse nutriente e prescrever sulfato ferroso por via oral. Raros são os casos em que o uso do medicamento por via endovenosa se faz
necessário.


A adesão ao tratamento deve ser mantida durante aproximadamente 6 meses depois de o exame de sangue acusar níveis normais de ferro no organismo.


Recomendações


* Dieta equilibrada e rica em ferro é fundamental para prevenir a anemia por deficiência de ferro;


* A adesão ao tratamento é a melhor forma de restabelecer os níveis normais de ferro no sangue;


* Alimentos enriquecidos com ferro (leite, iogurte, pães, cereais matinais, feijão, etc.) ajudam a suprir as necessidades diárias de ferro, que variam de acordo com a idade e o sexo;


* Segundo a Associação Paulista de Medicina, o ferro é melhor absorvido em jejum, seguido por alimentos ricos em
vitamina C (laranja, goiaba, morango, limão, agrião, pimentão, vegetais verde escuros), e alimentos amargos (como a alcachofra, jiló e agrião).
http://drauziovarella.com.br

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O coração e a saudade


O coração e a saudade


Não é difícil falar de saudade: doloroso é vivê-la. Difícil é amá-la quando dilacera o coração e o deixa em pedaços.


Acho que encontrei uma explicação pela qual ela parece tão insuportável quando ficamos muito tempo longe das pessoas que amamos:


 como o coração é apenas do tamanho de uma mão fechada e a saudade algo que cresce a cada dia, cada minuto que passa ela vai ocupando mais espaço e o coração se sentindo cada vez mais apertado. Sem o outro ele se sente sem ar.


 Por isso essa sensação de se sentir sufocado e a impressão que o coração vai explodir dentro do peito. Por isso os olhos ardem e as palavras desmancham-se dentro de nós.


 Mas a saudade é deliciosa!!!


É ela quem nos mostra aqueles que contam realmente na nossa alma, os que escreveram para sempre seus nomes nas paredes do nosso coração e, aconteça o que acontecer, permanecerão lá, intactos.


É dela que não queremos nos desprender, a qual nos agarramos como uma tábua de salvação que nos conduzirá à outra margem...


 onde encontraremos aqueles que vencem as distâncias e os infinitos e continuam do nosso lado ignorando as barreiras do impossível e do invisível.


Sabemos que amamos quando a saudade bate à nossa porta e não encontramos forças para não deixá-la entrar. Nos entregamos.


A saudade é a doce arte de saber misturar o amor, a dor e a esperança. É a herança dos que abriram o coração para amar...


Letícia Thompson

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Amor á distância.

Amor á distância.


Se amor combina com distância ou se distância combina com amor?
O que importa mais, a distância ou o amor?
Será possível escolher a kilometragem, na qual seu amor vai se encontrar?


Bem, esqueçamos a distância e vamos ao amor.


O amor transcende, vai além de paredes, de longitude ou de latitude.
Desconhece fronteiras, se estabelece sem pedir licenças e não possui fita métrica.
É capaz de romper barreiras, de alçar-se em vôos além do imaginário e de andar em terra firme por caminhos a fio.


Quem ama faz o impossível virar possível em um passe de mágica e transforma um deserto árido em terreno fértil. Quem ama não conhece limites, pois sabe que apesar do longo percurso o rio sempre encontra o mar, e por isso, por ter esse conhecimento, aproveita a longa viagem pra planejar como vai deliciar cada segundo, pois cada segundo representa uma hora.


Amar, o amor, ser amando é a plenitude da vida, a magnitude da existência, sendo assim, não há porque comparar, medir ou restringir o amor à distância.
http://comunicandomjunia.blogspot.com

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

DESPEDIDA

DESPEDIDA


Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, 
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.


A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.


A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos. 
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, 
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…


Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. 
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, 
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual 
a gente se apega. Faz parte de nós. 
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, 
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente, 
e que só com muito esforço é possível alforriar.


É uma dor mais amena, quase imperceptível. 
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde. 
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos 
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por 
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, 
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.


Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. 
É o arremate de uma história que terminou, 
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente… 
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros
http://pensador.uol.com.br

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

AMOR X ESCOLHA - LYA LUFT

AMOR X ESCOLHA

A solidão dos homens tem a medida da solidão de suas mulheres. O casal perfeito seria o que sabe aceitar a solidão inevitável do ser humano, sem se sentir isolado do parceiro ou sem se isolar dele. Talvez se possa começar por aí: não correr para o casamento, o namoro, o amante (não importa) imaginando que agora serão solucionados ou suavizados todos os problemas como a chatice da casa dos pais, ver as amigas ou amigos casando e tendo filhos, a mesmice do emprego, chegar sozinho às festas e sexo difícil e sem afeto. Não cair nos braços do outro como quem cai na armadilha do "enfim nunca mais só!", porque aí é que a coisa começa a ferver. Conviver é enfrentar o pior dos inimigos, o insidioso, o silencioso, o sempre à espreita, incansável: o tédio, o desencanto, esse inimigo de dois rostos. Passada a primeira fase de paixão (desculpem, mas ela passa, o que não significa tédio nem fim de atração), começamos a amar de outro jeito. Ou a amar melhor; ou, aí é que começamos a amar. A querer bem; a apreciar,a respeitar; a valorizar; a mimar; a sentir a falta; a conceder espaço; a querer que o outro cresça e não fique grudado na gente. O cotidiano baixa sobre qualquer relação e qualquer vida, com a poeira do desencanto e do cansaço, do tédio. A conta a pagar, a empregada que não veio, alguém na família que ficou doente ou problemático, a mãe ou o pai deprimido ou simplesmente o emprego sem graça e o patrão de mau humor. E explodimos, queremos morrer, quando cai aquela última gota, pode ser uma trivialíssima gota - aí nos damos conta: nada mais é como era no começo. Nada foi como eu esperava. Não sei se quero continuar assim, mas também não sei o que fazer.
Como não desistimos facilmente porque afinal somos guerreiros ou nem estaríamos mais aqui, e também porque há os compromissos, a casa, a grana e até ainda o afeto , é preciso inventar um jeito de recomeçar, reconstruir.
Na verdade, devia-se reconstruir todos os dias. Usar da criatividade numa relação. O problema é que, quando se fala em criatividade numa relação, a maioria pensa logo em inovações no sexo, mas transar é o resultado, e não o meio . Um amigo disse no aniversário de sua mulher uma das coisas mais belas que ouvi: "Todos os dias de nosso casamento (de uns 40 anos), eu te escolhi de novo como minha mulher". Mas primeiro teríamos de nos escolher a nós mesmos diariamente. E de vez em quando sentar na cama ao acordar, pensar: como anda a minha vida? Quero continuar vivendo assim? Se não quero, o que posso fazer para melhorar? Quase sempre há coisas a melhorar, e quase sempre podem ser melhoradas. Ainda que seja algo bem simples; ainda que seja mais complicado, como realizar o velho sonho de estudar, de abrir uma loja, de fazer uma viagem, de mudar de profissão. Nós nos permitimos muito pouco em matéria de felicidade, alegria, realização e sobretudo abertura com o outro. É difícil? Sim, é difícil. É duro? Sim, é duro. Cada dia, levantar e escovar os dentes já é um ato heróico, dizia Hélio Pellegrino. Viver é um heroísmo, mas viver bem um amor, mais ainda. O casal perfeito talvez seja aquele que não desiste de correr atrás do sonho e da certeza de que, apesar dos pesares, nós, a cada dia, nos escolheríamos novamente!!!
Por Lya Luft

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Erga-se!

Erga-se!

Sabe aquele momento que a gente pensa que chegou no limite das próprias forças e que não vai mais conseguir avançar? Quando não contemos as lágrimas (e nem devemos!) e tudo parece um grande vazio...
Esse momento que, não importa a nossa idade, pensamos que já é o fim... e um desânimo enorme toma conta da gente...
Esse momento, ao contrário do que parece, é justamente o ponto de partida!!!
Se chegamos a um estado em que não avançamos mais, é que devemos provavelmente tomar uma outra direção.
Quando chegamos a esse ponto de tal insatisfação é sinal de que alguma coisa deve ser feita.
Não espere que os outros construam pra você, planeje e faça! Você é responsável pelos próprios sonhos e pela realização destes. Nas obras da vida não precisamos de arquitetos para planejar por nós. Com um pouco de imaginação e um muito de boa vontade podemos reconstruir sozinhos a casa que vamos morar e o futuro que nos oferecemos.
É humano se sentir fragilizado às vezes e mesmo necessário para que tenhamos consciência que não somos infalíveis, não somos super-heróis, mas seria desumano parar por aí. E injusto. Para os outros, mas principalmente para consigo mesmo.
Recomeçar é a palavra! Recomeçar cada vez, a cada queda, a cada fim de uma estrada! Insistir!... 
Se alguém te feriu, cure-se!
 Se te derrubaram, levante-se! 
Se te odeiam, ame! 
Erga-se! Erga a cabeça! 
Olhando pra baixo só podemos ver os próprios pés. É preciso olhar pra frente.
Plante uma árvore, faça um gesto gentil, tenha um atitude positiva. É sempre possível fazer alguma coisa!
Não culpe os outros pelas próprias desilusões, pelos próprios fracassos. Se somos nossos próprios donos para as nossas vitórias, por que não seríamos para as nossas derrotas?
 Onde errou, não erre mais! Onde caiu, não caia mais! Se você já passou por determinado caminho, deve ter aprendido a evitar certas armadilhas. 
Então, siga!
Não se esqueça de uma grande promessa feita na Bíblia:
"Esforça-te e eu te ajudarei."
Dê o primeiro passo... depois caminhe!!!
Tenho certeza que a felicidade não mora ao seu lado, nem à sua frente, ela está junto de você!
Descubra-se, faça-se feliz e tenha um lindo dia!

Letícia Thompson

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Passeio de bicicleta


Passeio de bicicleta


Em princípio, eu via Deus como um observador,
um juiz que não perdia de vista
as coisas erradas que eu fazia.
Desse modo, quando eu morresse,
Ele saberia se eu merecia ir
para o Céu ou para o Inferno.
Ele estava sempre lá, como um presidente.
Eu reconhecia a imagem d'Ele quando a via,
mas não o conhecia de verdade.
Mas, mais tarde, quando eu O conheci melhor,
pareceu que a vida era como um passeio de bicicleta
para duas pessoas e percebi que Deus estava no banco de trás,
me ajudando a pedalar. Não me lembro quando Ele
sugeriu-me que trocássemos de lugar,
e a vida não foi a mesma deste então..... 


A vida com o Seu poder superior tinha
se tornado muito mais excitante!!!


Quando eu detinha o controle, sabia o caminho.
Era um tanto entediante, mas previsível
- sempre a distância mais curta entre dois pontos.
Mas quando Deus assumiu a liderança
(Ele conhecia atalhos maravilhosos) passei a subir montanhas
e atravessar terrenos pedregosos em velocidade vertiginosa!
Tudo que eu podia fazer era seguir em frente!
Embora tudo aquilo parecesse loucura Ele ficava dizendo:
"Pedale, pedale!!!" Eu ficava preocupado e ansioso, e perguntava:
"Para onde o Senhor está me levando?"
Deus apenas ria e não me dava uma resposta
e eu me vi começando a confiar Nele.
Logo me esqueci da minha vida entediante
e comecei a participar da aventura.
Quando dizia que estava assustado,
Ele virava-se para trás e tocava minha mão.
Deus levou-me até pessoas com dons de que eu precisava;
dons da aceitação e da alegria, dentre outros.
Essas pessoas deram-me ajuda a prosseguir na minha jornada.
Isto é, nossa jornada, de Deus e minha.


E nós partimos novamente. Então
Ele me disse: "Desfaça-se dos dons, 
são bagagem extra, pesam demais!
"Então eu os dei para as pessoas 
que encontramos e descobri que quanto 
mais eu os dava, mais eu recebia!
E, além disso, o meu fardo ficava mais leve!
A princípio, eu não confiei muito em Deus quando 
Ele assumiu o controle da minha vida. Achei que 
Ele a destruiria. Mas o Senhor conhecia os 
"segredos" da bicicleta, sabia como incliná-la 
para fazer curvas fechadas, pular para evitar 
lugares cheios de pedras, aumentar a velocidade 
para encurtar os caminhos difíceis.
Também estou aprendendo a calar-me e pedalar 
nos lugares mais complicados e aprendi a apreciar 
a paisagem e a brisa fresca em meu rosto com 
o meu ótimo e constante companheiro, Deus.
E quando estou certo de que não posso mais seguir em frente,
Ele apenas sorri e diz:” - Pedale..."
http://mensagensdamanha.blogspot.com

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A porta ao Lado



Temos um nível de exigência absurdo em relação à vida; queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.  É quando por exemplo, um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping).
Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.  Esse é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles. Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro horas têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado. Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato. Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado." Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia. Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria,e contagie todos ao seu redor com a sua alegria. A "Porta ao lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente !!!

(Dr. Dráusio Varella)
PensamentosLucena

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Retenção de líquidos



Retenção de líquidos

Retenção de líquidos é o nome popular que descreve o inchaço no corpo ou em parte dele.
É razoavelmente comum as pessoas sentirem que estão “retendo líquidos”. As pernas inchadas no final do dia, com marcas de pressão das meias ou dos sapatos, são um exemplo de edema – termo médico que se refere ao inchaço.
O edema é o resultado extravasamento de um líquido (pobre em proteínas do sangue) que sai dos vasos sanguíneos e vai para o tecido subcutâneo. Esse líquido confere o aspecto inchado e brilhante da pele, muitas vezes compressível por acessórios do vestuário ou mesmo com a pressão dos nossos dedos sobre a pele, deixando uma marca, um sulco, transitoriamente.
Causas
Existem mecanismos muito sofisticados para manter o equilíbrio dos líquidos no corpo. Pouco mais de dois terços dele é composto por água. Entretanto, todos os fluidos corporais, inclusive o sangue, são compartimentalizados de acordo com sua função.
Desequilíbrios nesses mecanismos, tais como variações de pressão sanguínea regional, quantidade de proteínas no sangue, quantidade de sais disponíveis no corpo, ação da força da gravidade, sedentarismo, entre outros fatores, podem favorecer o aparecimento do edema.
Outras causas possíveis são:
1)    problemas renais, cardíacos ou hepáticos;
2)    doenças da tireoide que provocam um tipo específico de edema;
3)    remédios, como alguns anti-hipertensivos, que podem alterar a permeabilidade dos vasos sanguíneos;
4)    reações inflamatórias, como as que ocorrem em reações alérgicas, que alteram a capacidade dos vasos de manter-se competentes contra o extravasamento líquido.
Na maioria das vezes, porém, os pequenos inchaços têm causa local, como a circulação regional insuficiente.
Sintomas
As pessoas costumam notar os sinais do edema em regiões mais suscetíveis ao acúmulo de líquidos. Isso ocorre nas pernas, nas costas de pessoas que ficam deitadas por muito tempo ou em regiões mais propensas à ação da força da gravidade.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico baseia-se na avaliação médica do quadro clínico. Pode ser necessário também pedir alguns exames de sangue que dosam a quantidade de sais e proteínas, assim como uma avaliação cardíaca, hepática, renal, imunológica e tireoidiana. Às vezes, se faz necessário também realizar exames para avaliar as veias e artérias próximas ao local mais afetado pelo inchaço.
Para cada tipo de inchaço deve haver uma causa, que requer um tratamento específico.
Recomendações
Procure um médico:
* Se seus pés incharem muito a ponto de os sapatos e meias ficarem apertados ao longo ou no final do dia;
*  Se amanhecer com as pálpebras ou o rosto inchado;
*  Se houver inchaço assimétrico, mesmo que leve (só uma perna, ou só um braço, por exemplo), pois pode ser um sinal de trombose;
*  Se aparecer inchaço no corpo, depois de começar a usar um remédio novo. Ele pode ser efeito colateral ou reação alérgica provocados pelo medicamento.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mais 5 minutos

Mais 5 minutos

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem em um banco perto do playground.
- Aquele, logo ali, é meu filho. Ela disse, apontando para um pequeno menino usando uma camisa vermelha e que deslizava no escorregador.
- Um bonito garoto. O homem respondeu e completou,
- Aquela usando vestido branco, pedalando em sua bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
E Melissa suplicou
- Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos.
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram e o pai levantou-se e novamente chamou sua filha.
- Hora de ir agora?
Outra vez Melissa pediu,
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos.
O homem sorriu e disse,
- Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente, - a mulher comentou.
O homem sorriu e disse,minha querida:
- O irmão mais velho de Melissa, Pedro,meu Pedrinho foi morto por um motorista bêbado no ano passado quando montava sua bicicleta perto daqui.
Eu nunca passei muito tempo com Pedro e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.Então...
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar.


Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas prioridades?
Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo!


Autor desconhecido
http://mensagensdamanha.blogspot.com

Transtorno do estresse pós-traumático



Transtorno do estresse pós-traumático


O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais em decorrência de o portador ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que, em geral, representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando se recorda do fato, ele revive o episódio, como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento que o agente estressor provocou. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais.
Aproximadamente entre 15% e 20% das pessoas que, de alguma forma, estiveram envolvidas em casos de violência urbana, agressão física, abuso sexual, terrorismo, tortura, assalto, sequestro, acidentes, guerra, catástrofes naturais ou provocadas, desenvolvem esse tipo de transtorno. No entanto, a maioria só procura ajuda dois anos depois das primeiras crises.
Recente pesquisa desenvolvida pela UNIFESP (Universidade Federal do Estado de São Paulo) e por outras universidades brasileiras, em parceria com pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, levantou a hipótese de a causa do transtorno estar no desequilíbrio dos níveis de cortisol ou na redução de 8% a 10% do córtex pré-frontal e do hipocampo, áreas localizadas no cérebro.
Sintomas
Os sintomas podem manifestar-se em qualquer faixa de idade e levar meses ou anos para aparecer. Eles costumam ser agrupados em três categorias:
a) Reexperiência traumática: pensamentos recorrentes e intrusivos que remetem à lembrança do trauma, flashbacks, pesadelos;
b) Esquiva e isolamento social:  a pessoa foge de situações, contatos e atividades que possam reavivar as lembranças dolorosas do trauma;
c) Hiperexcitabilidade psíquica e  psicomotora: taquicardia, sudorese, tonturas, dor de cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, hipervigilância.
É comum o paciente desenvolver comorbidades associadas ao TEPT.
Diagnóstico
O DSM-IV (Manual de Diagnóstico dos Distúrbios Mentais) e o CID-10 (Classificação Internacional das Doenças) estabeleceram os critérios para o diagnóstico do transtorno do estresse pós-traumático.
O primeiro requisito é identificar o evento traumático (agente estressor), que tenha representado ameaça à vida do portador do distúrbio ou de uma pessoa querida e perante o qual se sentiu impotente para esboçar qualquer reação. Os outros levam em conta os sintomas característicos do TEPT.
Tratamento
São opções de tratamento a terapia cognitivocomportamental e a indicação de medicamentos ansiolíticos, quando necessários.
Recomendações
* Preste atenção: o número de diagnósticos de transtorno do estresse pós-traumático tem aumentado nas últimas décadas. Procure assistência médica, se apresentar sintomas que possam ser atribuídos a esse distúrbio da ansiedade;
* Lembre-se de que a ocorrência de um agente estressor não significa que a pessoa vai desenvolver TEPT: algumas são mais vulneráveis e predispostas;
* Não subestime os sintomas do transtorno em crianças e
idosos depois de terem vivenciado situações traumáticas.